Um caso curioso e ao mesmo tempo preocupante tem chamado a atenção das autoridades e do público internacional. Um passageiro que faleceu durante um voo da Turkish Airlines, que partiu de Istambul com destino à Califórnia, simplesmente desapareceu após o pouso da aeronave nos Estados Unidos.

O episódio ocorreu em 13 de julho, durante o trajeto do Airbus A350-940. O homem sofreu uma grave emergência médica enquanto o avião sobrevoava a região da Groenlândia. Apesar da situação crítica, nenhum pouso de emergência foi realizado, mesmo com a possibilidade de interrupção no Aeroporto de Keflavik, na Islândia.

O voo seguiu até o Aeroporto Internacional O’Hare, em Chicago, onde o corpo teria sido removido pela equipe da companhia aérea. A justificativa da Turkish Airlines seria de que o aeroporto dispunha de “instalações médicas apropriadas” para esse tipo de ocorrência.

Contudo, o Instituto Médico Legal de Chicago afirmou não ter recebido o corpo, o que gerou confusão e alimentou especulações. A Turkish Airlines, por meio do gerente Ertugrul Gulsen, disse que os restos mortais foram encaminhados em outro voo até São Francisco, mas não apresentou documentos nem detalhes logísticos.

Até o momento, as autoridades da Califórnia também não confirmaram o recebimento do corpo. Além disso, a Turkish Airlines não divulgou nota oficial, o que tem gerado críticas nas redes sociais e entre especialistas da aviação civil.

A ausência de informações concretas preocupa os familiares do passageiro e levanta sérias questões sobre os procedimentos adotados pela companhia aérea em casos de morte durante voos internacionais.

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